FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO
Sei que a mensagem é tardia - mas os desejos não. É o que dá estar longe da net. Agora que encontrei um terminal à mão, aproveito para dar abraços e beijinhos a todos aqueles a quem não tive oportunidade de telefonar, emailar ou msnajar. Apesar de este blog ser um canalha anónimo, muitos de vocês conhecem-me de ginjeira (é assim que se põe?). Para vocês - um Feliz Natal e um Bom Ano Novo.
Queria ter escrito uma coisa especial, um conto de Natal, mensagens, até um post sobre o discurso mais esquizóide que já ouvi (do PSL, numa destas quintas-feiras). Espero ainda presentear-vos com tais cousas.
Um abraço e até logo
Queria ter escrito uma coisa especial, um conto de Natal, mensagens, até um post sobre o discurso mais esquizóide que já ouvi (do PSL, numa destas quintas-feiras). Espero ainda presentear-vos com tais cousas.
Um abraço e até logo
Como é revelador ver duas pessoas sentadas frente às câmaras de televisão a assinarem promessas de amor e pactos de não-agressão. E ainda são coligação. Imaginemos que não eram. Como seria?
Um relatório da UNICEF diz coisas terríveis. Uma em cada duas crianças sofre às nossas mãos por todo o Mundo: fome, frio, sede, doenças, maus-tratos, abandono e outras bestialidades de que apenas nós somos capazes. Diz a UNICEF: "uma em cada seis crianças sofre de fome, uma em cada sete não tem qualquer espécie de cuidados de saúde, uma em cada cinco não tem acesso a água própria para consumo e uma em cada três não tem casa de banho" - eu, esta noite, já não sabia o que havia de fazer só porque a minha filha não parava de tossir.
Jorge Sampaio, presidente da República de Portugal, foi quarta-feira distinguido com o Prémio para Melhor jogador de 2004. Entre as razões para a atribuição do prémio, o director da FÍFIA referiu-se a várias situações da temporada como "o momento da entronização de Santana Lopes pelo último congresso do PSD, ou o afastamento de Ferro Rodrigues do PS e a saída de Carlos Carvalhas do PCP e a entrada de Jeróóóónimo de Sousa e as sondagens a laurear um José Sócrates que não teve de mexer uma palha e, last but not least (sic), apanhar Paulo Portas com as calças na mão pela primeira vez na vida".

