sábado, março 15, 2008


UMA QUESTÃO DE JUNTAS


Escrever dá-me cabo das juntas. Hoje vi-me obrigado a escrever três textos de monta. No final da tarefa tinha as juntas todas jodidas, como se diz na terra irmã que devia ser antes terra mãe mas que uma bofetada estragou o destino.


Compreendo agora o que diz Franz Kafka naquela manhã: qualquer coisa como o processo escrevi-o das 10 da noite de... até às seis da manhã... quando ouvi os primeiros barulhos na casa... a minha irmã... não sentia as pernas. Qualquer coisa como isto, que as juntas esboroadas não me deixam levantar para ir procurar apassagem enganadora nos "Diários". Joda-se lá para as juntas.

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