Em tempos, quando julgava ser escritor, enviei o ZERO a dois ou três potenciais críticos. Pedro Mexia, José Mário Silva e Francisco José Viegas talvez. O negócio não interessou a ninguém e acho agora estranho que o tenha proposto a quem quer que fosse. Agora, que não consigo convencer-me de que não sou escritor.
Ontem pensei em atalhar o cabrão do livro AQUELE HOMEM num conto rápido. Antecipei a caneta a arranhar o papel. Parei a meio caminho. Tenho 38 anos. Que se foda.
Ontem pensei em atalhar o cabrão do livro AQUELE HOMEM num conto rápido. Antecipei a caneta a arranhar o papel. Parei a meio caminho. Tenho 38 anos. Que se foda.
4 Comentários:
E tens a certeza que algúm deles leu o que enviaste? Estão mais preocupados com o umbigo deles do que em ler o que não pertence ao lobby. E em relação ao FJV tens um contra muito grande, és do Benfica...
Um abraço
Nuno Ferreira
obrigado nuno,
como deve ter reparado, isso de lobby para mim é coisa de mariquinhas
um negócio que não me seduz
uma frase que contenha as palavras encontro e escritores desperta-me logo os prazeres da sesta
um abraço de volta
eheheh, um abraço
Caro Nuno Ferreira,
até agora não sabia que se tratava de um ilustre autor. É o primeiro que de "alguma forma" me comenta de "alguma forma" a propósito do ZERO.
O "seu" AO VOLANTE (apesar de não o ter lido), obrigou-me a ouvir do princípio ao fim o PESSOAL de Carlos Vaz Marques. Sinto agora, também de "alguma forma", que o deverei ler um destes dias.
Um Abraço, Pol
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