Blog quebra o silêncio
O mais belo poema de... (1992)
Agora eu tinha
voltado à aldeia dos
meus pais. A música.
A mesma música.
o silêncio o mesmo
Nu na cama.
O mesmo silêncio.
Sentir-me lá. Aqui.
Longe.
Acordar com a esperança de
que fosse verdade.
Eu estou lá. Sim
Eu estou lá.
A música. Sentir-me
assim de novo.
Como então me sinto
agora.
Que grande alegria.
Um alegre vazio.
Eu
De verdade - Eu.
O Sol. Entre as casas.
Quente. Nas sombras
de pedra. Sentar-me.
Comer um pão com presunto.
Ouvir a minha avó
a chamar por mim.
Não ouvir. Não ir.
Ficar ali, entre as pedras
e o Sol.
Que terrível criança que
eu sou.
Agora. Apenas por um
momento. Então.
Estou de calções.
Descalço.
Fui beber água à
fonte. Estou feliz.
Por este momento. Por
esta memória.
(a sério)
já vou, avó
tenho que ir, infelizmente
um cão passa por mim
dou-lhe um pontapé, mas
gosto dele
Até logo
O mais belo poema de... (1992)
Agora eu tinha
voltado à aldeia dos
meus pais. A música.
A mesma música.
o silêncio o mesmo
Nu na cama.
O mesmo silêncio.
Sentir-me lá. Aqui.
Longe.
Acordar com a esperança de
que fosse verdade.
Eu estou lá. Sim
Eu estou lá.
A música. Sentir-me
assim de novo.
Como então me sinto
agora.
Que grande alegria.
Um alegre vazio.
Eu
De verdade - Eu.
O Sol. Entre as casas.
Quente. Nas sombras
de pedra. Sentar-me.
Comer um pão com presunto.
Ouvir a minha avó
a chamar por mim.
Não ouvir. Não ir.
Ficar ali, entre as pedras
e o Sol.
Que terrível criança que
eu sou.
Agora. Apenas por um
momento. Então.
Estou de calções.
Descalço.
Fui beber água à
fonte. Estou feliz.
Por este momento. Por
esta memória.
(a sério)
já vou, avó
tenho que ir, infelizmente
um cão passa por mim
dou-lhe um pontapé, mas
gosto dele
Até logo
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