E SE MUDÁSSEMOS AS NOSSAS CONTAS PARA BANCOS ESTRANGEIROS? DAQUELES QUE NÃO NOS AMEAÇAM.
Vem isto a propósito desta notícia:
"O presidente da Associação Portuguesa de Bancos alertou para a necessidade de qualquer alteração ao enquadramento fiscal da banca ser ponderada num quadro internacional, porque tem efeitos sobre as taxas de juro e movimentos de capitais.
Em declarações à agência Lusa, João Salgueiro salientou que a banca é um sector internacionalizado e que "qualquer factor que produza desconfiança tem efeitos no custo do dinheiro [taxas de juro] e nos movimentos de capitais".
O presidente da APB reagia às declarações do dirigente socialista Jorge Coelho, que no domingo afirmou que é "chegada a hora" de o sector financeiro (banca e seguros) dar "um contributo maior" para o controlo do défice nacional, com a revisão de alguns dos seus benefícios fiscais.
"Acho muito bem que sejam revistos alguns dos benefícios fiscais. É isso que deve ser feito e tenho a certeza que é o que o Governo vai fazer, para que haja mais justiça e coesão nacionais", argumentou.
João Salgueiro afirmou não compreender as declarações de Jorge Coelho, porque banca não dispõe de um regime fiscal ou de benefícios fiscais especiais."
Um abraço e até logo
"O presidente da Associação Portuguesa de Bancos alertou para a necessidade de qualquer alteração ao enquadramento fiscal da banca ser ponderada num quadro internacional, porque tem efeitos sobre as taxas de juro e movimentos de capitais.
Em declarações à agência Lusa, João Salgueiro salientou que a banca é um sector internacionalizado e que "qualquer factor que produza desconfiança tem efeitos no custo do dinheiro [taxas de juro] e nos movimentos de capitais".
O presidente da APB reagia às declarações do dirigente socialista Jorge Coelho, que no domingo afirmou que é "chegada a hora" de o sector financeiro (banca e seguros) dar "um contributo maior" para o controlo do défice nacional, com a revisão de alguns dos seus benefícios fiscais.
"Acho muito bem que sejam revistos alguns dos benefícios fiscais. É isso que deve ser feito e tenho a certeza que é o que o Governo vai fazer, para que haja mais justiça e coesão nacionais", argumentou.
João Salgueiro afirmou não compreender as declarações de Jorge Coelho, porque banca não dispõe de um regime fiscal ou de benefícios fiscais especiais."
Um abraço e até logo
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