VANITAS VANITAS
Há um ano ou dois, mais dois do que um, li por acaso num jornal ou numa revista um conto-crónica de um afamado escritor africano-português. Achei a coisa, estrutura e história em si, demasiado maus, terrivelmente maus. Percebi nos meses seguintes, como aliás já o tinha pressentido, que se tratava de um "excelente autor, nome máximo das letras e da língua de Camões".
Como sempre, sou eu quem está errado. Com toda a certeza. Mas também tenho outra certeza -o eu de 17 e de 18 anos escrevia histórias que a mim próprio ainda provocam mais efeitos do que aquela a que me refiro acima. Mesmo que o nojo esteja entre eles.
Há um ano ou dois, mais dois do que um, li por acaso num jornal ou numa revista um conto-crónica de um afamado escritor africano-português. Achei a coisa, estrutura e história em si, demasiado maus, terrivelmente maus. Percebi nos meses seguintes, como aliás já o tinha pressentido, que se tratava de um "excelente autor, nome máximo das letras e da língua de Camões".
Como sempre, sou eu quem está errado. Com toda a certeza. Mas também tenho outra certeza -o eu de 17 e de 18 anos escrevia histórias que a mim próprio ainda provocam mais efeitos do que aquela a que me refiro acima. Mesmo que o nojo esteja entre eles.
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